Deixo um texto algo escrito a 26 de Maio:
De manhã, entorpecimento porque nos colamos para ganhar terreno num colchão pequeno.
Horas, ia dizer longas horas mas não são, na casa ainda revolta. Entre a bagunça das coisas de só um de nós. E na pausa regida pelo cigarro, que sempre transporta até à varanda, um arco-íris com cores fortes de quem quis ser perpetuo. Um verso de Al Berto, cujo nome me faz rir: PERCORRO TODOS os teus buracos inúteis... Alastro o riso pelo verso. Nisto que ele diz há verdade.
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